A presente investigação tem por objetivo responder à questão título considerando os argumentos apresentados, de um lado, pelos desenvolvimentistas e, de outro, pelos ambientalistas. Entendemos que os argumentos apresentados refletem um conflito de valores mais profundo que, se abordado por uma metodologia de solução de conflitos adequada, pode contribuir para elucidação da questão. A metodologia proposta é o personalismo ético de Scheler. A hierarquia de valores a ser aplicada na solução de conflitos traz (i) o valor pessoa como o mais (...) elevado, seguido dos (ii) valores espirituais, como a justiça, (iii) os vitais, como o bem estar e o útil, e (iv) os sensíveis. Através das ações de preferir e postergar, é possível encontrar pontos de equilíbrio numa permanente atitude crítica. O objetivo é contribuir para que as ações ocorram com a devida diligência para com os direitos humanos. A hipótese inicial é que, identificando os valores em conflito e aplicando a metodologia descrita, a solução de conflitos neste caso concreto permite pensar numa transição energética que concilie o desenvolvimento e o meio ambiente. Compreendemos que ambos têm como fim proteger o valor pessoa. Portanto, o que está em conflito de fato, sem com isso assumir uma postura ingênua, são os valores espirituais e vitais de cada uma das partes. Neste sentido, defendemos que, diante da inevitável demanda por energia da sociedade contemporânea e do alto custo da transição energética, é preciso conciliar o desenvolvimento com o meio ambiente a partir de uma programada transição energética financiada pela exploração do petróleo e gás, mas com metas definidas comprometidas com a neutralidade da emissão de GEE em 2050. Para tanto, é necessário regulamentação, monitoramento e fiscalização por parte do Estado e do governo federal com a finalidade de garantir a substituição dos combustíveis fósseis por fontes energéticas limpas. (shrink)

In this paper, I present the difficulty in the phenomenology of explaining the constitution of objectivities in consciousness. In the context of phenomenological reduction, constitution has to be understood as unveiling the universal and necessary essences. Recognized by Husserl in Ideas I and named as functional problems, the constitution of objectivities refers at first to individual consciousness, and then to an intersubjective one. In Ideas II, the phenomenologist explains how the constitution of nature, psyche, and spirit occurs. This process begins (...) by assuming three premises: the ontological realism, the regularity of nature, and the transcendental idealism. In this process, the ego, apart from constituting objects (the body, the psyche, and the others), constitutes itself. The objects of material reality are constituted through aesthetic synthesis which unifies singularities and contextualizes the lived experience. The body, as a perceptive organ, perceives the exterior, and the location of the sensory stimulus is the soul. The soul is a real and transcendent object, which is linked to physical things that are constituted in a solipsistic way or intersubjectively. Empathy allows the subject to recognize the consciousness of the alter ego as capable of spontaneous movements and actions, a co-presence sharing the same horizons. Thus, through the theoretical attitude, the physical world is perceived, and through the spiritual attitude the spiritual world is perceived, a living world shared by free intelligent beings. For this, intersubjectivity fulfills a fundamental role, because only in the relationship with the other does the identity of the objects, of the other, and of the self become evident. (shrink)

Abstract: In this article I intend to highlight how the relationship between the psychic ego (seelischen Ich) and the spiritual ego (geistige Ich) is fundamental to the understanding of intersubjectivity and the lifeworld (Lebenswelt). In Ideas II, Husserl explains how, from the ego, natural, psychic and spiritual objectivities are constituted. These three strata of objectivity are known, first, in the theoretical attitude and, second, in the spiritual attitude. In this process, the ego becomes explicit. In the theoretical attitude, the constitution (...) of nature takes place, for which the body (Körper/Leib) is fundamental. This is followed by the constitution of objects of psychic nature, human or animal (tierisch), including self-perception. In assuming the spiritual attitude, the other is perceived (Urpräsenz) initially as a body together with things, and alongside this perception there is an apprehension (Appräsenz) of co-given horizons. There is an identity between the body of others and mine; it is the moment of empathy (Einfühlung). The scientific world constituted in the theoretical attitude is a reduction of the surrounding world (Umwelt) – the lifeworld (Lebenswelt). This lifeworld is the world of spiritual attitude and precedes any comprehension or explanation of the world. It is therefore through the spiritual attitude that a community of spiritual subjects is constituted and constitutes the lifeworld. Keywords: Husserl, Psyche, Spirit, Intersubjectivity, Lifeworld. (shrink)

The idea of the life-world: Life-world is a concept present in various texts about Husserl’s phenomenology. Some interpreters consider it a late and inconsistent concept present in The Crisis of European Sciences and Transcendental Phenomenology. In this paper, I argue that the idea of the life-world had already been thought in Husserl’s early texts such as Ideas II. This idea was firstly named as surrounding world, then world of experience, and finally life-world. However, despite the different nomenclature, the essence of (...) the life-world remains the same throughout his work. The life-world is a priori, transcendent, and co-given. I will analyze each of these characteristics and conclude in favor of a conceptual monism running through Husserl’s work. Keywords: Husserl, life-world, a priori, transcendent, co-given. (shrink)

The problem of universals remains a philosophical theme not only in ontology but also in epistemology. In Husserl, there are particular universals, the noematic ‘X’, the identical, and universals stricto sensu, atemporal universal names. In this paper, I present the theme as it is analyzed by Husserl in Ideas I. In the first section, I describe the trajectory to the universals highlighting the parallelism between noese and noema. In the second section, I draw the reflection of this problem on the (...) philosophy of language which is also affected by the noeticnoematic correspondence. In the third and last section, I show how the investigation about the universals moves in the noematic sphere, and conclude defending the possibility of reaching the universal strict sense departing from the noematic ‘X’. (shrink)

Resumo: neste artigo pretendo estender a evidenciação do encobrimento do mundo da vida formulada por Husserl ao uso das tecnologias disruptivas da 4ª Revolução Industrial, mais precisamente o uso da inteligência artificial (IA) nas plataformas sociais. Primeiro, apresento o conceito de mundo da vida que se mantém consistente ao longo das obras de Husserl; em seguida, apresento seu encobrimento derivado da matematização da natureza e do rompimento com o telos, o que originou a crise da humanidade europeia. Segundo, mais camadas (...) de encobrimento do mundo da vida vão se sobrepondo com a 3ª e 4ª RIs. Em mais detalhe, o encobrimento e o afastamento do mundo da vida provocado pelo uso da IA e seus efeitos negativos, individual e coletivamente. Terceiro, a proposta Husserliana de retorno ao mundo da vida através de uma epoché radical. Concluo que a solução proposta por Husserl para a crise ainda é atual e urgente. Abstract: in this paper I intend to extend the disclosure of the cover-up of the lifeworld formulated by Husserl to the use of disruptive technologies of the 4th Industrial Revolution, more precisely the use of artificial intelligence on social platforms. First, I present the concept of lifeworld that remains consistent throughout Husserl's works; then, I present its cover-up derived from the mathematization of nature and the break with the telos, which originated the crisis of european humanity. Second, more layers of cover-up of the lifeworld overlap with the 3rd and 4th IRs. In more detail, the cover-up and detachment from the lifeworld caused by the use of AI and its negative effects, individually and collectively. Third, the Husserlian proposal of return to the lifeworld through a radical epoché. I conclude that the solution proposed by Husserl to the crisis is still actual and urgent. (shrink)

A questão dos universais permanece tema na filosofia tanto na ontologia como na epistemologia. Em Husserl, há universais particulares, o ‘X’ noemático, o idêntico, e universais stricto sensu, nomes universais atemporais. Neste artigo, apresento o tema conforme analisado por Husserl em Ideias I. Na primeira seção, descrevo a trajetória até os universais destacando o paralelismo entre noese e noema. Na segunda seção, traço o reflexo para a filosofia da linguagem também afetada pela correspondência noético-noemática. Na terceira e última seção, mostro (...) como a investigação sobre os universais move-se apenas na esfera noemática, e concluo defendendo a possibilidade de partindo do ‘X’ noemático alcançar o universal em sentido estrito. (shrink)

Resumo: A Logoterapia proposta por Viktor Frankl está fundamentada na teoria dos valores e antropologia de Max Scheler. Frankl constrói seu pensamento psicológico baseado em conceitos-chave do pensamento scheleriano como (i) o valor e os bens, (ii) o querer e os sentimentos, (iii) a hierarquia de valores e (iv) a ideia de pessoa. É com eles que desenvolve suas teses originais da (i) motivação espiritual da ação humana, (ii) busca de sentido e (iii) inconsciente espiritual. Ao fazê-lo, ofereceu não só (...) uma psicoterapia dos valores, mas também uma nova teoria da motivação humana positiva, não concebida como fruto de deficiência ou necessidade, mas do espírito livre direcionado a valores objetivos. A busca humana por sentido na vida só é possível ser bem-sucedida com a vivência e realização de valores superiores, no sentido hierárquico proposto por Scheler. (shrink)

Viktor Frankl’s Logotherapy is based on Max Scheler’s theory of values and anthropology. Frankl builds his psychological thinking based on critical concepts of Schelerian thinking such as (i) value and goods, (ii) will and feelings, (iii) the hierarchy of values, and (iv) the idea of person. It is with them that he develops his original theses of (i) the spiritual motivation of human action, (ii) the search for meaning and (iii) the spiritual unconscious. In doing so, he offered not only (...) a psychotherapy of values, but also a new theory of positive human motivation, not conceived as a result of deficiency or need, but as a result of the free spirit toward objective values. The human search for meaning in life can only be successful by living and realizing superior values, in the hierarchical sense proposed by Scheler. (shrink)

In this paper, I discuss the possibility of reading the description of promise presented by Reinach in The Apriori Foundations of the Civil Law under the light of Husserl’s Ideas I. In order to present my argument, first, I briefly present the phenomenological method proposed by Husserl in Ideas I highlighting eidetic reduction. Second, I present the Reinachian description of social acts emphasizing the act of promising. Third, and finally, I try to demonstrate that the Reinachian description of the social (...) act of promising is the description of a universal and necessary relation, a synthetic and a priori statement and corresponds to the idea of promise. (shrink)

The aim of this investigation is to discuss the concept of realism and idealism applied to Husserlian phenomenology, distinguishing the ontological and the epistemological dimensions. Therefore, I propose questions that will help to mark this distinction. The answers will be given with reference to Husserl's texts and commentators.

This paper deals with Veronica Rodriguez-Blanco’s answer to the paradox of the normativity of law: How can autonomous self-legislating persons act, without compromising their autonomy and their will, following legal rules? Regarding Rodriguez-Blanco’s answer, I offer two main critiques. The first one is based on Rodriguez-Blanco’s comments to David Enoch’s paper in which I argue against the idea that a descriptive theoretical account of law can, and should, give an answer to general problems of normativity due to the fact that (...) a theoretical approach that engages in questions about the normativity of law cannot be purely descriptive, therefore against Rodriguez-Blanco I conclude that Enoch’s answer is the only response a descriptive account is able to offer. The second criticism focuses on Rodriguez-Blanco’s response to the paradox and argues that her solution is not, in fact, a descriptive one, but one that relies on strong normative premises, which as it turns out defend a perfectionist perspective towards the law.Resumen:Este trabajo analiza la respuesta que Veronica Rodriguez-Blanco propone para resolver la paradoja de la normatividad del derecho: ¿Cómo es posible que una persona autónoma actúe siguiendo los mandatos de normas jurídicas sin comprometer su autonomía ni su voluntad? El autor ofrece dos críticas a la respuesta de Rodriguez-Blanco. La primera de ellas está basada en los comentarios que Rodriguez-Blanco ha hecho sobre la propuesta de David Enoch. En este punto, el autor argumenta en contra de la idea según la cual una perspectiva descriptiva del derecho puede, y debe, tratar de responder a los problemas generales de la normatividad del derecho. De acuerdo con el autor, una perspectiva que pretenda dar respuesta a los problemas de la normatividad del derecho no puede ser una perspectiva puramente descriptiva. En este sentido, el autor sostiene que la respuesta que ofrece Enoch es la única respuesta que una perspectiva descriptiva del derecho puede dar. La segunda crítica está dirigida a la respuesta que Rodriguez-Blanco da sobre la paradoja de la normatividad. En este segundo punto el autor argumenta que la perspectiva de Rodriguez-Blanco no es una perspectiva descriptiva como ella presume, sino que adopta una perspectiva normativa la cual, además, está comprometida con una idea perfeccionista del derecho. (shrink)

In this article I present the phenomenological tradition as a new grounding for human rights as universal rights. The hypothesis defended is to conciliate Husserl’s phenomenological method and Reinach’s a priori law in order to offer a new grounding to human rights. In order to combine Husserl and Reinach’s ideas, I propose to expand the comprehension of a priori. It would be present as eidos of each object and I name it as material a priori; it also be present in (...) the eidetic relations and I name it as formal a priori. Yet the object would have an essence, a necessary content, a material a priori, and necessary states of affairs, necessary relations and connections, a formal a priori. Reinach, in The A priori Foundations of the Civil Law, describes eidetic relations, such as, the relation between promise, claim and obligation. I propose three eidetic universalities to ground law, these are what I will call human rights. I also face a few difficulties presented by DuBois and De Vecchi derived from the amoral approach of a priori laws. Then, I highlight the difference between this proposition and Albert’s. Finally, I defend the proposition that a priori laws are beyond natural and positive laws. (shrink)

Le rapport issu de la commission Bouchard-Taylor qualifie la laïcité qui s’est implantée au Québec comme étant « plus libérale que républicaine », car elle permet à tous les citoyens « d’exprimer leurs convictions religieuses dans la mesure où cette expression n’entrave pas les droits et libertés d’autrui ». Les régimes républicains y sont présentés comme ceux qui refoulent les différences ethnoculturelles, « en les laissant en marge », tandis que le multiculturalisme accorderait une place prioritaire à la diversité. Dans (...) cet essai, je présente la relation entre le républicanisme et le multiculturalisme sous un éclairage différent. (shrink)

Supporters of neutrality as benign neglect argue that a neutral state should not grant any type of recognition to cultural or religious groups. Liberal multiculturalists argue instead that due to the non-neutral nature of public institutions, democratic states must adopt policies that recognize and accommodate the distinctive needs of ethnocultural groups. This article examines a different way of conceiving the principle of neutrality. In this conception, developed by Alan Patten in the framework of liberal multiculturalism, a state can only be (...) neutral when it extends equivalent levels of assistance/hindrance to rival conceptions of the good. Neutrality is thus reinterpreted to become a principle justifying the religious exemptions. The article highlights some aspects of this theory that should be reconsidered.// -/- Les défenseurs de la neutralité bienveillante soutiennent qu’un État neutre ne doit accorder aucun type de reconnaissance aux groupes culturels ou religieux. Les multiculturalistes libéraux avancent pour leur part que, en raison de la nature non neutre des institutions publiques, les États démocratiques doivent adopter des politiques vi-sant la reconnaissance et l’accommodement des besoins distinctifs des groupes ethnoculturels. Cet article examine une manière diffé-rente de concevoir le principe de neutralité. Dans cette conception, développée par Alan Patten dans le cadre du multiculturalisme libé-ral, un État ne peut être neutre que s’il assiste ou entrave de manière équivalente les différentes conceptions du bien. La neutralité est ainsi réinterprétée pour devenir un principe permettant de justifier les exemptions religieuses. L’article souligne certains aspects de cette théorie qui méritent d’être repensés. (shrink)

Justo antes de la pandemia por COVID-19, la Organización Mundial de la Salud definió unas prioridades de trabajo para la década 2020-2030. Un grupo interdisciplinario de profesionales de la salud reflexiona sobre estas prioridades, determinando unas categorías de análisis y, desde una perspectiva bioética, analiza cada una de ellas, ve su pertinencia, algunos eventos causales, las implicaciones que pueden tener si no son enfrentadas adecuadamente y hace sugerencias sobre la forma de llevarlas a cabo. En esta primera entrega se analiza (...) el primer grupo de prioridades estratégicas: “poblaciones más sanas”. En las conclusiones se destaca la conveniencia de acometer cada una de ellas de una manera colaborativa, gubernamental y privada; de reestructurar el sector salud con base en estas prioridades, aprovechando la experiencia obtenida en la lucha contra el COVID-19. La relación del ser humano con el medio ambiente también debe cambiar, apelando a la responsabilidad humana por el cuidado del planeta. (shrink)

La sociedad de la información se ha trocado en la sociedad de la confusión. Cuanto más se dice, menos veracidad (confianza en la verdad) se tiene, más ruido se alcanza. En esta sociedad, la esfera pública no puede darse con la necesaria transparencia y libertad. Es imprescindible la esfera del debate plural y la transparencia informativa, del discurso. Pero no hay debate efectivo si no se dan el reconocimiento de la incertidumbre y la opinión, en el marco de consensos o (...) valores compartidos. Un encuentro que nos sitúa en la posición del otro para entenderla, aunque no se esté de acuerdo. (shrink)

Durante los últimos treinta años, los nacionalistas liberales han defendido la idea según la cual del mismo modo que el liberalismo necesita delnacionalismo para lograrmejor sus objetivos centrales, las diferentes expresiones delnacionalismo deben ser limitadas por los principios liberales.Yael Tamir ha sidouna de las figuras clave de esta singular articulación. En su obra Liberal Nationalism(1993), como en sus trabajos posteriores,no sólo defendió que era posible conciliar los valores liberales con ciertos aspectos fundamentales de la tradición nacionalista, sino también que era (...) necesario fundar una alianza entre el liberalismo y el multiculturalismocon el propósito de hacerjusticia a los miembros de las minorías culturales y religiosas. En Why Nationalism, su más reciente libro,Tamirse proponeenumerar las ventajas que el nacionalismo aporta al discurso político y examinar una variedad de reivindicaciones nacionales juzgándolas por sus propios méritos. (shrink)

Esta obra colectiva expone diversas concepciones teóricas, ontológicas, epistemológicas, axiológicas y prácticas sobre el origen, sentido, problemáticas, ventajas, detrimentos, alternativas y desafías de la filosofía de la innovación y su incidencia en la educación; reflexiona sobre las contribuciones de la tecnología y responde a interrogantes como: ¿Cuáles son los aporte de la tradición filosófica, del pensamiento ilustrado, de la postmodernidad y de la teoría crítica para la filosofía de la innovación educativa?; ¿Cuál es la función de la filosofía para la (...) comprensión de la innovación?; ¿Cómo se explica el progreso tecno-científico desde la epistemología contemporánea?; ¿Cuál es el componente pedagógico de la innovación?; ¿Cuáles son las aportaciones del Laudato Si para la innovación educativa?. Además, plantea la necesidad de repensar algunos aspectos relacionados con la educación, el Estado y la identidad latinoamericana para determinar las posibilidades, las limitaciones y los retos de la innovación, entendida como un fenómeno en permanente construcción. Este tomo se encuentra conformado por ocho capítulos en los que los autores formulan un conjunto de contribuciones para la generación de nuevas investigaciones. Además, evidencia a la innovación como un procesos que exige reformulaciones. La innovación sigue siendo una de las tareas pendientes de la filosofía. (shrink)

En su más reciente ensayo, Francis Fukuyama aborda uno de los temas centrales de la teoría política contemporánea: los desafíos que representan las exigencias de los grupos identitarios para la democracia liberal.

In this paper I argue for the following hypotheses: The Davidsonian language thesis, which presupposes a set of beliefs and shared desires, is a quasi-rational phenomenon that weights the truths, and from them, is able to derive other objective thoughts in the domain of values. This view of Davidson conceives that thinking and language are prior to convention, and that necessarily implies the acknowledgement of humans as thinking beings; capable of understanding even when deprived of content, this is to say, (...) negating naturalism or substance in beliefs and innate desires. (shrink)

This paper investigates some core aspects of Guy de La Brosse’s botanical work. In the first section, the focus is on the epistemological principles of La Brosse’s botany by analyzing the first and second book of the treatise De la nature, vertu et utilité des plantes. In the second section, the author discusses the role of Paracelsus’s chemistry in La Brosse’s work, with a particular attention to the third book of the De la nature. The final section deals with La (...) Brosse’s interest in the visualization of plants. Here, the author provides the transcription and first Italian translation of a short manuscript related to Abraham Bosse’s engravings for La Brosse’s unfinished book Icones posthumae. (shrink)

En el presente artículo (i) se desarrolla una crítica al discurso histórico-filosófico de Kant para explicitar sus condiciones de posibilidad, desde lo cual se erige un modelo hermenéutico que (ii) hace inteligible la historia filosofante de la filosofía presente en Los progresos de la metafísica desde los tiempos de Leibniz y Wolff, mostrando cómo las condiciones operan allí y constituyen una determinada narrativa que da cuenta de las perspectivas desde las cuales se ofrece la historia; después (iii) se realiza la (...) interpretación de la historia desde el modelo con el fin de señalar su sostenibilidad; al final, (iv) se vincula la historia filosófica con la propia filosofía trascendental de Kant, legitimando con ello al modelo y señalando cómo el horizonte del proyecto crítico es esa misma historia. (shrink)

Actualment en Filosofia, tenim dues caracteritzacions canóniques sobre la naturalesa de la Metafísica, la carnapiana i la quineana, tot i que són dues tesis diferenciades, ambdues coincideixen en que la Metafísica és reduïda a qüestions d'existència. No obstant, Kathrin Koslicki considera que aquestes caracteritzacions de la naturalesa de la Metafísica són errònies i que comporten una crítica explícita a la Metafísica o redueixen la resolució dels problemes metafísics a un pragmatisme. Per això, Koslicki considerant que els desacords metafísics són legítims (...) i profunds, tenint com a marc de referència la filosofia aristotèlica, considera que la tesi quineana i carnapiana no reflecteixen bé la naturalesa de la Metafísica, ja que, hi ha disputes metafísiques que es deuen a disputes no-existencials sobre temes de fonamentabilitat. Koslicki considera que la Metafísica no pot ésser reduïda a qüestions d'existència, sinó que ha de ser pensada com la reflexió de quines entitats són fonamentals, i quines són derivades d'aquestes. L'article està dividit en una primera part introductòria sobre els meus objectius, seguit d'una breu exposició de les tesis carnapiana i quineana de la metafísica, i per últim l'exposició de la proposta neo-aristotèlica de Koslicki. (shrink)

En "Elementos esenciales de una hermenéutica analógica", Mauricio Beuchot trata de ubicar su hermenéutica analógica como una posición intermedia entre lo que él llama el univocismo y la hermenéutica alegórica. En este comentario busco mostrar, tomando como punto de partida que los objetivos teóricos de la hermenéutica no se encuentran muy distantes de los de las teorías analíticas de la interpretación, que el debate sobre el papel de los elementos extralingüísticos en la interpretación es mucho más complejo de lo que (...) el trilema de Beuchot sugiere. In "Essential Elements for an Analogical Hermeneutics", Mauricio Beuchot seeks to place his analogical hermeneutics in a position between what he calls univocism and allegorical hermeneutics. In this commentary I intend to show, taking into account that the theoretical goals of hermeneutics are not so different from those of analytical theories of interpretation, that the debate over the role played by extralinguistic elements in interpretation is much more complex than what Beuchot's trilemma suggests. (shrink)

En aquest article pretenc fer una crítica al nihilisme mereològic, al·ludint que les expressions «simples agrupats en-tant-que-F» tenen unes conseqüències desastroses per als seus compromisos ontològics. Primer, explicaré què és el nihilisme mereològic -que és part de l’eliminativisme- el qual pretén negar l’existència dels objectes compostos (objectes amb parts pròpies) i l’estratègia de la paràfrasi: l’ús que fan de les expressions «simples agrupats en-tant-que-F» per referir-se als objectes ordinaris sense comprometre’s amb l’existència d’objectes compostos, però posaré l’èmfasi en aquells nihilistes (...) mereològics que pretenen explicar l’existència de les propietats emergents. Seguidament, presentaré una classe de crítiques, les de Bennett i Tallant, sobre l’ús d’aquesta estratègia per part dels nihilistes, i quina és la resposta crítica que ofereix Brenner sobre aquesta classe de crítica. Finalment, presentaré la meva crítica on mostraré que el nihilisme mereològic utilitzant l’estratègia de la paràfrasi s’està comprometent amb l’existència d’objectes compostos i que la crítica de Brenner no funciona amb la meva postura. -/- In this paper I intend to critique mereological nihilism, alluding that the expression «simples arranged F-wise» has disastrous consequences for its ontological commitments. First, I will explain what mereological nihilism is -which is part of Eliminativism- which tries to deny the existence of composite objects (objects with proper parts) and the Paraphrase Strategy: the use they make of the expression «simples arranged F-wise» to refer to ordinary objects without committing to the existence of composite objects, and I put the focus on the mereological nihilist that pretends to explain the existence of emergent properties. Second, I will present a kind of criticism, by Bennett and Tallant, of the use of this strategy by nihilism and which is the response of Brenner about this kind of criticism. Finally, I will present my criticism where I will show that nihilism by using the Paraphrase Strategy is committing itself to the existence of composite objects and that the Brenner’s critique does not work with my position. (shrink)

Este estudio del lenguaje natural, realizado desde la observación, permite analizar los aspectos subjetivos que le dan origen al lenguaje, y que posibilitan su adquisición y comprensión. Como tal constituye la primera teoría realmente original aparecida en los últimos 55 años, luego que Chomsky nos hiciera conocer su gramática generativa (1957), con la diferencia que, en este caso, tiene el soporte de una lógica también original, la Lógica Transcursiva. Esta lógica se basa en una modificación de la lógica policontextural de (...) Günther (1959), la primera y única herramienta conocida, para abordar los aspectos subjetivos, o aquellos de los que no se ocupa la ciencia tradicional. En este trabajo, además, se hace una introducción a la primera teoría de la psiquis con base científica, cuyo único antecedente lo constituye el Proyecto que Freud concibiera en 1895. (shrink)

Más allá que se conozcan o no las ideas de Sigmund Freud, e inclusive si se las conoce, se esté o no de acuerdo con ellas, su teoría sobre la estructura y funcionamiento de la psiquis sigue siendo, hasta ahora, la única existente. Se podrá arguir que dicha teoría carece del adecuado apoyo neurobiológico, y que, dada la imposibilidad de demostrarla, no puede ser aceptada en el ámbito científico. De los argumentos anteriores, el primero es falso, puesto que y como (...) podrá comprobarse en el primer capítulo de PSIQUIS, Freud se adelantó en decenas de años a varios investigadores del SNC, que por sus descubrimientos, fueron nominados o merecieron un Premio Nobel. En cuanto al segundo argumento, es verdadero a medias, pues si bien no basó sus conclusiones en experimentos de laboratorio, sí elaboró una trama argumental tan acabada y magnífica que con una herramienta adecuada, como la que se presenta y pone en práctica en este nuevo libro, se transforma en ciencia pura. PSIQUIS representa la primera teoría científica sobre la estructura y funcionamiento del aparato psíquico, apta para contribuir desde la ciencia, a las bases de la Psicología, la Psiquiatría, la Psicolingüística, las Ciencias Cognitivas en general, de la Filosofía en donde siempre lo 'mental' tiene tanta gravitación; y aún del Psicoanálisis mismo. Hasta la edición de este libro, la teoría de Freud era la única existente. (shrink)

This is Vol. I in French. Vol. II in English is available separately from this website. -/- The principal objective of the work is to construct an analytically precise methodology which can serve to identify, eliminate, and avoid a certain widespread conceptual fault or misconstruction, called a "projective misconstruction" or "projection" by the author. -/- It is argued that this variety of error in our thinking (i) infects a great number of our everyday, scientific, and philosophical concepts, claims, and theories, (...) (ii) has largely been undetected, and (iii), when remedied, leads to a less controversial and more rigorous elucidation of the transcendental preconditions of human knowledge than has traditionally been possible. -/- The dissertation identifies, perhaps for the first time, a projective variety of self-referential inconsistency, and proposes an innovative, self-reflexive approach to transcendental argument in a logical and phenomenological context. The strength of the approach lies, it is claimed, in the fact that a rejection of the approach is possible only on pain of self-referential inconsistency. The argument is developed in the following stages: -/- A general introduction identifies the central theme of the work, defines the scope of applicability of the results reached, and sketches the direction of the studies that follow. The preliminary discussion culminates in a recognition of the need for a critique of impure reason. -/- The body of the work is divided into two parts: Section I seeks to develop a methodology, on a purely formal basis, which is, on the one hand, capable of being used to study the transcendental foundations of the special sciences, including its own proper transcendental foundation. On the other hand, the methodology proposed is intended as a diagnostic and therapeutic tool for dealing with projective uses of concepts. -/- The approach initiates an analysis of concepts from a perspective which views knowledge as coordination. Section I describes formal structures that possess the status of preconditions in such a coordinative account of knowledge. Special attention is given to the preconditions of identifying reference to logical particulars. The first section attempts, then, to provide a self-referential, transcendental methodology which is essentially revisionary in that it is motivated by a concern for conceptual error-elimination. -/- Phenomenology, considered in its unique capacity as a self-referential, transcendental discipline, is of special relevance to the study. Section II accordingly examines a group of concepts which come into question in connection with the central theme of phenomenological constitution. The "de-projective methodology" developed in Section I is applied to these concepts that have a foundational importance in transcendental phenomenology. A translation is, in effect, proposed from the language of consciousness to a language in which preconditions of referring are investigated. The result achieved is the elimination of self-defeating, projective concepts from a rigorous, phenomenological study of the constitutive foundations of science. -/- The dissertation was presented in a two volume, double-language format for the convenience of French and English researchers. Each volume contains an analytical index. (shrink)

L’obra Somnis d’un visionari, il·lustrats mitjançant els somnis de la metafísica (1766) d’Immanuel Kant presenta un tractament juxtaposat i obertament irònic de dues temàtiques a primera vista heterogènies: la manera de fer metafísica habitual al context germànic del s. xvii i les visions sobrenaturals d’Emmanuel Swedenborg. Aquest article revisa una ambivalència interpretativa interna a l’obra, inicialment identificada per Moses Mendelssohn, que sorgeix d’aquesta juxtaposició temàtica. Segons les dues postures oposades de l’ambivalència pot classificar-se la recepció històrica de l’obra. Seguidament, es (...) mostra la insuficiència d’algunes estratègies habituals d’interpretació del text, i se’n proposa una de nova basada en dues nocions del text, a saber, la voluntat d’assegurar un món comú i la noció de saviesa. A partir d’aquestes nocions i d’una carta que Kant escriu a Mendelssohn s’aporta una lectura del text que, finalment, se situa en referència a les dues lectures de l’ambivalència interpretativa presentada inicialment. -/- Immanuel Kant’s Dreams of a spirit-seer elucidated by dreams of metaphysics (1766) presents a juxtaposed and openly ironic treatment of two apparently heterogeneous subjects: the way of doing metaphysics common in the Seventeenth-Century German context and Emmanuel Swedenborg’s supernatural visions. This article reviews an interpretative ambivalence internal to the work originally identified by Moses Mendelssohn, which springs from its thematic juxtaposition. One may classify the work’s historical reception according to the two stances on the ambivalence. Furthermore, the insufficiency of some common strategies for interpreting the text will be shown, and a new one is proposed on the basis of two notions that appear within the text, that is, the will to ensure a common world and the notion of wisdom. As a result of these notions and on the basis of a letter that Kant wrote to Mendelssohn, a reading of this work is proposed, which is finally situated with respect to the two readings of the interpretative ambivalence initially presented. (shrink)

Se dice que el utilitarismo es incompatible con la defensa de los derechos humanos, pues la búsqueda del mayor bien para el mayor número que prescribe el utilitarismo, puede exigir, en ocasiones, pasar por encima de los derechos. Sin embargo, quizá sea posible ofrecer una solución al conflicto presentando una doctrina utilitarista, reconocible como tal, que sea lo suficientemente amplia como para dar cabida a los derechos. La presente obra tiene como objeto exponer la doctrina de John Stuart Mill como (...) buen ejemplo de cómo es posible llevar a cabo esta tarea. (shrink)

La presente investigación se esfuerza en mostrar la impronta del pensador Hans Jonas en relación con la ética de la responsabilidad como el espejo privilegiado donde se descifra la civilización tecnológica. Cuando hablamos de ética en el mundo digital, nos acomete la reflexión filosófica jurídica y política donde se esgrime la revitalización de los valores y el espíritu de responsabilidad como exigente en este mundo, ya Max Weber dejaba las pautas sobre la ética de la responsabilidad atenta a las consecuencias (...) de las acciones y normas, en confrontación con la ética kantiana de la intención; aunque, Kant asociaba la responsabilidad con el concebir libre y la autonomía de la voluntad, así como afirma Nicola Abbagnano (2004) que Christian Wolff definía “la imputación como “el juicio mediante el cual el agente es declarado causa libre de las consecuencias de su acción, esto es, del bien o del mal que de ella resultan ya sea para él mismo o para los otros” (Philosophia practica, I, §527). -/- El mundo universitario ha experimentado profundos cambios en las últimas dos décadas. Estos cambios se han visto influenciados por factores locales, nacionales y regionales. No obstante, es innegable que se trata de un fenómeno de evolución global derivado de la creciente importancia que tiene el conocimiento para el crecimiento social y económico en un mundo interconectado. De modo que, en pleno Siglo XXI, cada Universidad debe plantearse cuál es su identidad, es decir, a qué nichos o segmentos de la población quiere dirigirse y diseñar una estrategia de mercado que le permita no sólo situarse en el mapa, sino también ser objeto de reconocimiento y distinción. -/- . (shrink)

Aunque parece una teoría relativamente simple, la teoría de la selección natural ha traído muchas discusiones al respecto de su reconstrucción. En particular, los autores han tenido dificultades a la hora de elucidar el concepto de aptitud (fitness) adecuadamente. El punto de vista de este trabajo consiste en que para entender adecuadamente esta cuestión, y además, para dar cuenta de manera adecuada de las explicaciones seleccionistas, tanto las dadas por Darwin como sus aplicaciones más actuales, es necesario a la hora (...) de reconstruir la teoría utilizar más conceptos de los que habitualmente se utilizan. En este trabajo se explayará sobre este punto y se presentará una reconstrucción de la teoría en cuestión con las herramientas del estructuralismo metateórico. -/- Title: Structuralist Reconstruction of Natural Selection Theory Abstract: Despite seeming relatively simple Natural Selection Theory has brought up many discussions regarding its reconstruction. In particular, many authors have had difficulties in explicating the concept of fitness. The point of view of this paper is that more concepts are needed in order to, on the one hand, understand more adequately this issue, and on the other hand, to account for selectionist explanations, both Darwin’s and current applications, in an adequate way. Having this in mind, I will offer a reconstruction of Natural Selection Theory using the tools of metatheoretical structuralism. (shrink)

Dennett elabora una concepción del “yo” entendido como un centro de gravedad narrativo. Uno de los obstáculos principales para valorar esta propuesta radica en que resulta dificultoso entender cuál es la naturaleza del concepto dennettiano de “yo”: concretamente, cuáles son los compromisos ontológicos y epistemológicos que cabe atribuir al fenómeno en cuestión. En este artículo defendemos que el mejor modo de realizar una reconstrucción interpretativa de su noción de “yo” es apelando a la distinción elaborada por Reichenbach entre tres clases (...) de entidades, Concreta,a e Illata, y entendiendo a los centros de gravedad narrativos como un caso de Abstracta reichenbachiano. Sostenemos que resulta pertinente e iluminador entender los centros de gravedad narrativos como Abstracta en el sentido de Reichenbach, apoyándonos en que: i) aunque no la aplica directamente al problema de la naturaleza del “yo”, Dennett sí emplea la distinción de Reichenbach en otras partes de su obra; ii) Dennett traza explícitamente una analogía del “yo” con los centros de gravedad que son, justamente, uno de sus ejemplos de Abstracta; iii) este modo de entender al “yo” permite dar sentido y entender mejor ciertos aspectos de la teoría narrativista dennettiana. Además de permitirnos clarificar las metáforas empleadas por Dennett en la elaboración de su teoría narrativa, dicha elucidación conceptual permite comprender mejor la distinción entre las tres clases de psicología intencional trazada por Dennett y es útil para sugerir a cuál de estos tres tipos pertenece el concepto de “yo”. Dennett's theory of personal identity argues that the “self” is no more than a center of narrative gravity. One of the main hurdles to assessing this proposal lies in the fact that it is difficult to understand what the nature of Dennett's concept of "self" is; specifically, what are the ontological and epistemological commitments that can be attributed to the phenomenon in question. In this article, we claim that the best way to make an interpretative reconstruction of his notion of "self" is appealing to the distinction elaborated by Reichenbach between three classes of entities, Concreta, Abstracta, and Illata, and understanding the narrative centers of gravity as a case of Reichenbachian Abstracta. We defend that understanding the narrative centers of gravity as Abstracta in the sense of Reichenbach is pertinent and illuminating given that: i) although he does not apply it directly to the problem of the nature of the "self", Dennett does use Reichenbach's distinction in other parts of his work; ii) Dennett explicitly draws an analogy of the "self" with the centers of gravity that are, precisely, one of his examples of Abstracta; iii) this way of understanding the "self" allows us to give sense and better understand certain aspects of Dennett’s narrative theory. Besides allowing us to clarify the metaphors used by Dennett in the elaboration of his narrative theory, such conceptual elucidation allows us to better understand the distinction between the three classes of intentional psychology drawn by Dennett (1987) and is useful in suggesting to which of these three types the concept of "self" belongs. (shrink)

Critico la teoría hermenéutica de Landgrebe sobre el cartesianismo de Husserl mostrando la estructura argumentativa en la que se inserta, lo que pretende y lo que está forzada a pretender. Su núcleo duro radica en los conceptos de crítica inmanente y lógica interna y tiene como meta final promover una idea de trascendental no-entitativa voluntarista y correlacional opuesta a la de un yo absoluto. Para probar esto, analizo tres niveles del cartesianismo de Landgrebe: primero, la síntesis contradictoria entre apodicticidad y (...) experiencia; segundo, su interpretación de Filosofía Primera, y, tercero, el objetivismo de Husserl. Concluyo de la función que juega el cartesianismo en este esquema y del fracaso de documentar con ejemplos la idea que el concepto no describe una noción en la filosofía de Husserl, sino que es una herramienta hermenéutica para controlar el sentido de trascendental en esta filosofía.I criticize Landgrebe’s hermeneutical theory about Husserl’s Cartesianism describing the structure of the argument where this concept is rooted, what it claims and what it is forced to claim. The theory’s hard core is based on the concepts of immanent critique and internal logic and it’s final goal consists in advancing a non-entitative voluntaristic and correlational definition of transcendental opposite to that of an absolute I. To prove this, I analyze three levels inside Landgrebe’s concept of Cartesianism: first, the contradictory synthesis of experience and apodicticity; second, his interpretation of First Philosophy, and, third, Husserl’s objectivism. I conclude from the goal that Cartesianism plays in this argument and the failure in documenting this idea with examples that Landgrebe’s Cartesianism is rather an hermeneutical tool made to control the definition of transcendental in Husserl’s philosophy than a concept describing Husserl’s thought. (shrink)

RESUMENDurante los últimos años, la filosofía analítica ha centrado su interés en la temática de las emociones y se han elaborado las más diversas teorías. En este artículo me propongo, por un lado, exponer las principales líneas de investigación actuales sobre las emociones y desarrollar los argumentos en favor y en contra cada una de ellas con el fin de perfilar mi propia posición; por otro lado, voy a presentar los desarrollos históricos precedentes a las teorías analíticas mostrando que la (...) historia de la filosofía no ha relegado las emociones al olvido.PALABRAS CLAVEEMOCIÓN, FILOSOFÍA ANALÍTICA, TEORÍAS DEL SENTIR, TEORÍAS COGNITIVISTAS.ABSTRACTEmotions are one of the topics that have caught the attention of analytical philosophy during the past years, and philosophers have developed different theories in this field. In this article, I shall present the main lines of investigation in the current debate on emotions and explain the arguments in favour and against each of them in order to build up my own position on the one hand, and, present the historical developments previous to the analytical theories, showing that the history of philosophy has always had an interest in emotions as a topic on the other hand.KEY WORDSEMOTION, ANALYTICAL PHILOSOPHY, FEELING THEORIES, COGNITIVISTIC THEORIES. (shrink)

Este trabajo parte de la entrevista realizada a Rafael Courtoisie, tesorero de la Academia Nacional de Letras de Uruguay. El propósito de este manuscrito consistió en que el intelectual brindara un panorama de la producción literaria de su país a lo largo de la historia. Asimismo, su trayectoria que tiene como investigador y crítico de la Literatura permitió que pudiera ahondar en valoraciones que atañen a temas un tanto controversiales, como los pueden ser las entregas del Premio Nobel de Literatura, (...) la consolidación y la permanencia de un canon representativo en cada país o la realización de propuestas novedosas en torno a autores clásicos, como Dante Alighieri. (shrink)

Le mémoire de Master 2. Soutenu en 2012 à Paris VIII sous la direction de Ch. Ramond. A study of Spinoza's account of "singular things" in the Ethics along with the classic French literature on the subject. -/- TABLE DES MATIÈRES: INTRODUCTION GENERALE (p. 3 – 4) PREMIERE PARTIE : DE LA NATURE DE DIEU AUX CHOSES SINGULIERES (p. 5 – 97) INTRODUCTION (p. 5 – 16) : DU RAPPORT DE L’INFINIMENT INFINI ET DU FINI. Pourquoi l’Éthique commence par l’infiniment (...) infini (Dieu). De l’immanentisme spinoziste. Abrégé de la réalité des choses singulières. Que celles-ci sont « en autre chose » et que cet autre est Dieu. Rôle important de la « cause de soi » dans l’ontologie spinoziste. Description de la démarche à suivre. PREMIER PAS (p. 17 – 39) : DE LA « CAUSE DE SOI ». Sur la définition de la « cause de soi ». De la méthode géométrique, et de la raison pour laquelle l’Éthique commence avec cette définition d’un Ens causa sui. Comment la notion de la « cause de soi » fonde l’idée de Dieu. Du monisme intégral chez Spinoza. De « l’esprit » du spinozisme et du déterminisme absolu. Du dédoublement de Dieu. INTERMEDE (p. 40– 60) : DE LA PROPOSITION 16 ET DES MODES INFINIS. Derechef, du dédoublement de Dieu, et en particulier, du renversement de la situation théorique du qualitatif et du quantitatif dans le système. Rôle de la Proposition 16 dans le système. Comment celle-ci scelle le passage de l’Ens causa sui à l’Ens effectus sui. Pourquoi I 16 est controversé. Comment I 16 nous apprend que Dieu ne produit nécessairement tout qu’à condition de produire de l’intelligible. De l’intellect de Dieu. Des modes, et des modes infinis en particulier. À propos du souci néoplatonicien. SECOND PAS (p. 61 – 91) : DE L’ESSENCE ET L’EXISTENCE DES CHOSES EN ÉI. Les Propositions 24 et 25. Comment Dieu scinde les essences des existences. Que toute chose finie est par essence dans un rapport intime avec sa cause infinie et verticale. Le Scolie de la Proposition 25. Sur la démonstration de la définition des « choses particulières ». Sur la controverse de l’attribut. Les Proposition 26 et 28. Comment les choses existent. De la causalité horizontale et de l’indéfini. Analyse de la notion de l’infini. De l’impossibilité de comprendre totalement l’existence d’une chose. Ce qui veut dire « Deus quatenus ». FIN DE LA PREMIERE PARTIE (p. 92 – 97) : DE LA NATURE NATURANTE ET LA NATURE NATUREE. Analyse du Scolie de la Proposition 29. De l’asymétrie du dédoublement de la Nature. Du salut spinoziste. DEUXIEME PARTIE : DE L’UNITE DES CHOSES SINGULIERES (p. 98 – 153) INTRODUCTION (p. 98 – 102) : DU RAPPORT DE L’ESSENCE A L’EXISTENCE. Ce qui se passe lorsqu’on quitte une Partie de l’Éthique. De ce qu’on a vu dans notre Première Partie. De la causalité verticale et de la causalité horizontale. Comment les essences peuvent-elles retrouver les existences, et vice versa. Description de la démarche à suivre. PREMIER PAS (p. 103 – 127) : DE L’ESSENCE Sur la définition d’une « essence ». De sa positivité. Que ce qu’un individu est par essence n’est que ce qu’il peut comprendre. De la Proposition 8, de son Corollaire et de son Scolie. Que l’existence de l’essence d’une chose ne se confond pas avec l’existence de la chose elle-même. Contre l’idée que les essences sont des choses « possibles ». Sur la notion des « grandeurs intensives » et sur la notion du « profondeur » chez Spinoza. SECOND PAS (p. 128 – 149) : DU CONATUS A LA PHYSIQUE Sur le concept du conatus. Du fait qu’il est l’essence actuelle d’une chose. Qu’on ne peut pas distinguer entre notre puissance ou effort pour persévérer dans l’être et l’être dans lequel nous nous persévérons. Du dynamisme introduit par le biais du conatus. Du rapport du quantitatif et du qualitatif, de l’idée des instants d’éternité, et du problème des essences qui sont instantanées. De la « petite physique » dans la Deuxième Partie de l’Éthique. Sur ses enjeux théoriques. Sur le matérialisme de Spinoza. De la définition de l’Individu comme rapport fixe de mouvement et de repos. Des corps simples, et que pour toute chose existante il n’est pas donné une essence. De la définition des choses singulières, et encore de la mutabilité ontologique de celles-ci. FIN DE LA DEUXIEME PARTIE (p. 150 – 153) : DE LA FINITUDE Sur l’Axiome de la Quatrième Partie de l’Éthique. Que certains rapports de mouvement et de repos en remplacent d’autres. Sur la raison pour laquelle tout rapport ne peut pas coexister. Que la destructibilité vient du biais de l’Étendue, et en particulier, du problème de l’espace. Que la chose singulière véhicule une tension entre la partie et le tout, et encore, du salut spinoziste. CONCLUSION GENERALE (p. 154 – 157) ENGLISH SUMMARY (p. 158 – 159) BIBLIOGRAPHIE (p. 160 – 165) TABLE DES MATIERES (p. 166 – 169). (shrink)

El humanismo tradicional del siglo XX, inspirado por la cultura del libro, se distanció sistemáticamente de la nueva sociedad de la información digital; el Internet y las herramientas de procesamiento de información revolucionaron el mundo, la sociedad en el transcurso de este periodo desarrolló ciertas características adaptativas, basadas en la convivencia (Humano – Maquina), esta transformación establece su base en el impacto de tres segmentos tecnológicos: Los dispositivos, las aplicaciones y la infraestructura de comunicación social, las cuales están envueltas en (...) diversos cambios físicos, conductuales y cognitivos del ser humano; así como el surgimiento de nuevos modelos de influencia y control social, mediante la nueva comunicación ubicua; no obstante en este nuevo proceso de convivencia se desarrollan nuevos modelos como el “pensamiento colaborativo” y el “InfoSharing”; que gestionan la información social bajo tres dimensiones ontológicas Humano (h) – Información (i) – Maquina (m), el cual es la base de un nuevo ecosistema físico-cibernético, donde coexisten y se desarrollan nuevas unidades sociales llamadas “Comunidades virtuales”. Esta nueva infraestructura de comunicación y gestión social de información a dado descubierto áreas de vulnerabilidad denominada “Perspectiva social del riesgo”, impactando a todas las unidades sociales por medio del vector masivo de impacto (i); El entorno virtual “H + i + M”; y sus componentes, así como el ciclo de vida de la gestión de información social nos permite entender la trayectoria de la integración “Tecno – Social”, y estableciendo de la nueva cibernética, dentro de la convergencia de la tecnología con la sociedad y su nuevos retos de convivencia, encaminados en una nueva visión holística y no pragmática, ya que el componente humano (h) en este entorno virtual es el precursor del futuro y necesita ser estudiado no como una aplicación, sino como el eje de una nueva sociedad. (shrink)

En este artículo expongo cómo la filosofía trascendental kantiana utiliza la figura de las analogías de la experiencia como una forma de interpretación normativa y pragmática de las condiciones a priori del conocimiento. Dichas condiciones, no sólo se manifiestan en la constitución de nuestros juicios sintéticos acerca de los fenómenos empíricos; sino que también posibilitan la construcción de las ciencias naturales mismas, como la Física. Al final de esta exposición señalo que esta interpretación normativa y pragmática es esencial para la (...) filosofía trascendental en tanto, que sólo así, es posible la fundamentación metafísica de las leyes newtonianas. (shrink)

In this public debate with Philippe Deterre (research director in immunology at the CNRS) – held at l'Enclos Rey in Paris' 15th district during the biennial Conference of the Réseau Blaise Pascal in March 2017 –, I defended the usefulness of natural theology. I first clarify theology's nature and understanding, then I speak about a tradition that upheld the public and exterior knowledge of God, and make an effort to show the presence of a theme reminiscent of natural theology behind (...) attempts at the good life. I then ask whether natural theology would only exist for the Christian. In the reply to my opponent's own reaction, I insist on the incongruity of separating our knowledge of God from our knowledge of science's wonderful discoveries, I ask whether nature could be said to be crafty and "ingenious," and I conclude by building a case for the return of God in public conversation, as part of an effort that our world needs in terms of finding back its compass, and restoring an ideal of living rationally. (shrink)

Catalan translation, introductory study and notes on W. K. Clifford’s “The Ethics of Belief”. Published in Clifford, W.K. “L’ètica de la creença”. Quaderns de Filosofia, vol. III, n. 2 (2016), pp. 129–150. // Catalan translation, introductory study and notes on William James’s “The Will to Believe”. Published in James, William. “La voluntat de creure”. Quaderns de Filosofia, vol. III, n. 2 (2016), pp. 151–172. [Introductory study published in Oya, Alberto. “Introducció. El debat entre W. K. Clifford i William James”. Quaderns (...) de Filosofia, vol. III, n. 2 (2016), pp. 123–127]. (shrink)

On compte, parmi les nombreux ennemis de Kevin Mulligan, une foule de personnes bigarrées et (selon notre professeur) profondément vicieuses : les philosophes continentaux, les pharisiens, les amis de l’Europe, des Droits de l’Homme, du politiquement correct, des lettres, des études genres et bien sûr, les gauchistes. On peut faire remonter le terme "gauchiste" à Lénine (1920) qui en usait pour designer cette gauche (communiste) qui, pour rester fidèle à son idéologie, refusait de participer aux élections et, par conséquent, était (...) condamnée à rester éternellement un groupuscule. Pour Vladimir Illich, le vice des gauchistes est prudentiel : parce qu’ils sont focalisés sur leur idéologie, les gauchistes n’agissent pas pour prendre le pouvoir. Ce vice est doublé d’une faute épistémique : en s’arc-boutant (comme des enfants) sur leurs principes – quitte à ne jamais voir leurs idées aboutir –, les gauchistes sont bêtes. Le reproche de Lénine n’est pas très éloigné de celui que l’on fait habituellement à la gauche : elle a de grands rêves irréalisables qu’elle ne cherche jamais à concrétiser – ou de manière magistralement infantile. Cette vision du gauchiste comme un brave hippie un peu benêt sous-estime largement, à mon sens, les vices instanciés par les personnes atteintes de cette maladie politique. -/- Dans cet article, je vous propose d’explorer avec moi tous les vices du gauchisme en regardant, pour commencer, (I) ce que sont la gauche et la droite, puis en avançant pas à pas, (II) une définition en conditions nécessaires et suffisantes du gauchisme. Il conviendra également de ne pas oublier son opposé, tout aussi dangereux (et trop méconnu), le droitisme. C’est pourquoi, une fois que nous aurons caractérisé le gauchisme, je proposerai (III) une définition du droitisme en détaillant ses vices les plus inavouables. Nous pourrons alors (IV) identifier ce qu’est, en général, cette maladie infantile de la politique, suite à quoi (V) je vous prescrirai un vaccin pour vous en prémunir. Avant de débuter, il convient de préciser que si nous parlons ici de gauchisme et de droitisme, nous ne faisons aucune assomption concernant la gauche et la droite ; une personne de gauche n’est pas nécessairement un gauchiste ; de même, tout homme ou femme de droite qui se respecte cherche à tout prix à éviter les droitistes (et vice versa). (shrink)

One of the most relevant facets of our time is the supposed rise of post–truth. Without committing ourselves to its existence, we can, from Philosophy, think, at least, about some of its facets. And the facet that we will reflect on here is that of post–truth as an emotional lie. However, given that “emotional lying” meaning is not clear, I will justify that what emotional lying privilegedly means can be deduced from the philosophical theory of bullshit. That deduction comes from (...) the development of (1) the emotion which bullshit can imply, (2) the clarification of the requirements of the institution of the assertion, and (3) the coherent transition from bullshitter to bullshitee. (shrink)

Abstract: This paper aims to establish the problems of the Stoic concept of cognitive representation (καταληπτική φαντασία). So I intend to reconstruct the scholarly debate on this definition. For it, I state the debate around its two most conflictive terms: the participle ὑπάρχον and the preposition ἀπό. By analyzing the Stoic fragments in which these terms appear, I explore both textual and philosophical arguments in order to find the different senses of both. By doing so, my aim is highlighting the (...) limits of those interpretations. My conclusion is proposing certain issues to constitute a research agenda on the Stoic definition of cognitive representation, in order to, to some extent, possible solutions might be discerned.---- . Resumen: El objetivo de este artículo es mostrar cuáles son y en qué consisten los problemas interpretativos de la definición estoica de representación cognitiva (καταληπτική φαντασία). Para tal fin, propongo una reconstrucción del debate académico sobre esta definición. Dicha reconstrucción articula el debate en torno a sus dos términos más problemáticos: el participio ὑπάρχον y la preposición ἀπό. A partir de un análisis de los fragmentos estoicos en los que aparecen estos términos, exploro las razones tanto filosóficas como textuales a favor y en contra de cada uno de los diferentes sentidos de ἀπό y cada una de las diferentes acepciones de ὑπάρχον. Al hacer esto, me propongo evidenciar las limitaciones de las interpretaciones de la definición de representación cognitiva que se han propuesto. Basándome en este examen, propongo en las conclusiones una serie de cuestiones centrales que deben formar parte de la agenda de investigación sobre la definición estoica de representación cognitiva. De esta manera, pueden observarse los retos que supone defender una interpretación determinada y, en cierta medida, podrían también vislumbrarse posibles soluciones. (shrink)

In this paper I first present Dan Korman’s (2015) recent defence of a conservative view as regards the existence and composition of material objects, and then go on to criticize some of his arguments. I will focus on two related issues: on the one hand, I argue that his defense of that kind of view by making use of what he calls “arguments from counterexamples” has some metaontological presuppositions that are indeed unacceptable for someone defending the revisionist views he opposes; (...) on the other hand, I also claim that his defence of the epistemic authority of the singular intuitions allegedly backing some key premisses in those arguments is also flawed, as it seems to be in tension with his realist commitments. (shrink)

RESUMEN: El tema de este trabajo es la reconstrucción de la teoría de la selección natural darwiniana. Me propongo esbozar la ley fundamental de esta teoría de manera informal a partir de sus aplicaciones en El origen de las especies de Darwin y presentar sus conceptos fundamentales. Presentaré la red teórica de leyes especiales que surgen de la especialización de esta ley fundamental. Supondré el estructuralismo como marco metateórico. Señalaré también algunas consecuencias que mi propuesta tiene sobre ciertas discusiones metateóricas (...) en torno a la teoría y, finalmente, relacionaré mi reconstrucción con otras reconstrucciones disponibles.ABSTRACT: This paper is about the reconstruction of the Darwinian Theory of Natural Selection. My aim here is to outline the fundamental law of this theory in an informal way from its applications in The Origin of Species and to make explicit its fundamental concepts. I will introduce the theory-nets of special laws that arisefrom the specialization of the fundamental law. I will assume the metatheoretical structuralist frame. I will also point out many consequences that my proposal has about a few metatheoretical discussions around the theory and, finally, I will relate my propose to other reconstructions available. (shrink)